Essa é a regra do coworking (modelo de trabalho que se baseia no compartilhamento de espaço e recursos de escritório) do Shopping Boulevard (Doca, Belém). A logística é bem simples, basta 'pagar' um pacote de leite de 250g ou um lixo eletrônico (periféricos de computador que não funcionem mais, como mouse, teclado, monitor, etc) para usar por até duas horas uma infraestrutura bem descolada, mesas, tomadas, wi-fi, ar refrigerado, enfim, tudo o que geralmente a gente precisa quando vai fazer um freela, por exemplo, na concentração e na paz que as vezes não conseguimos dentro de casa.
Se for atender um cliente, fazer uma reunião, um encontro de negócios, etc, é só pagar um pacote de leite por cada um (ou lixo eletrônico). O limite de permanência diário é de seis horas, meio expediente, uma boa, não?
A estrutura é bem mais compacta que outros coworkings em Belém, mesmo assim é uma ótima opção. Imagina sair pra fazer compras com a mulher e poder ficar matando o freela do dia? (Rsrsrsrs) E se considerarmos o mês inteiro, é como ter um escritório no shopping por apenas 60 pacotes de leite/mês (cerca de 230,00) e ainda tem a opção de sair juntando os lixos eletrônicos de toda a vizinhança, une o útil ao agradável, aí o aluguel sai mesmo de graça, ou, no mínimo, bem mais em conta que qualquer outro escritório na Doca.
Parece tudo lindo. Então por que isso ainda não emplacou? A cultura paraense está aquém ou além de um coworking é isso? Ou ainda precisamos de mais tempo?
Olha aí:
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